A citação aborda o debate filosófico sobre a existência do livre-arbítrio e sua relação com a realidade humana. Lamont sugere que, mesmo diante de teorias determinísticas, a percepção subjetiva de que temos escolha é um instrumento cognitivo válido para alcançar a verdade. Isso conecta-se a reflexões existencialistas, que valorizam a experiência individual de liberdade, e à visão de que nossas decisões éticas dependem dessa intuição. A proposta reforça a ideia de que a consciência de nossa autonomia é fundamental para compreender o mundo e agir nele, sem negar a complexidade do tema.
Autor: Corliss Lamont