A marca da sua ignorância é a profundidade de sua crença em injustiça e tragédia. O que a lagarta chama de fim do mundo, o Mestre chama de borboleta.

A frase discute a diferença de percepção entre as limitações humanas e uma visão mais elevada de compreensão. Usa a metáfora da lagarta, que ao se transformar em pupa, vê seu mundo desmoronar, enquanto o processo marca o início de uma nova etapa — a transformação em borboleta. Bach sugere que eventos considerados desastrosos ou trágicos podem ser, na verdade, passos necessários para crescimento e renovação, dependendo da perspectiva adotada. A ignorância impede essa visão, enquanto a sabedoria reconhece o potencial oculto na mudança.

Autor: Richard Bach

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