O texto aborda a ideia de que existem aspectos da realidade que transcendem a capacidade da razão humana, exigindo o uso da intuição para sua compreensão. Isso sugere uma reflexão sobre os limites do entendimento lógico em temas profundos, enfatizando o papel complementar da percepção instintiva nesse processo. A frase ressalta a evolução do ser humano como pré-requisito para explorar conceitos metafísicos ou existenciais mais complexos.
Autor: John Astin