A frase do filósofo francês Henri Bergson reflete sua visão sobre a dinâmica da existência humana. Para Bergson, a vida não é estática: ao existirmos, estamos constantemente em movimento, adaptando-nos e transformando-nos. Essa mudança não é apenas externa, mas também interna, levando ao amadurecimento pessoal, que não se limita a um crescimento biológico, mas envolve o aprimoramento contínuo. O último segmento destaca o conceito central de sua filosofia — o processo de ‘criação contínua’ —, sugerindo que a essência da existência está em se reinventar sem pausas, superando limites e redefinindo-se sempre. A ideia ressalta a importância do fluxo vital e da inovação constante na jornada humana, alinhada à sua teoria do ‘élan vital’ (impulso vital).
Autor: Henri Bergson