A frase aborda a ideia de que, mesmo em momentos de profunda desesperança ou situações que parecem definitivas, sempre existe uma chance de recuperação, redenção ou continuidade. Ela pode ser associada ao contexto de luta contra adversidades, em que a persistência ou a memória de algo ou alguém mantém viva a possibilidade de superação. O uso metafórico de ‘tumba’ sugere um estado simbólico de derrota, enquanto a negação de que ‘nem tudo está perdido’ reforça a importância de manter a fé diante de obstáculos aparentemente insuperáveis.
Autor: Edgar Allan Poe