Eclesiastes 1:2

Vaidade de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.

Eclesiastes 1:3

Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?

Eclesiastes 1:4

Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre.

Eclesiastes 1:5

O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce.

Eclesiastes 1:6

O vento vai para o sul, e faz o seu giro vai para o norte; volve-se e revolve-se na sua carreira, e retoma os seus circuitos.

Eclesiastes 1:7

Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios correm, para ali continuam a correr.

Eclesiastes 1:8

Todas as coisas estão cheias de cansaço; ninguém o pode exprimir: os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.

Eclesiastes 1:9

O que tem sido, isso é o que há de ser; e o que se tem feito, isso se tornará a fazer; nada há que seja novo debaixo do sol.

Eclesiastes 1:10

Há alguma coisa de que se possa dizer: Voê, isto é novo? ela já existiu nos séculos que foram antes de nós.