Nunca temos medo do desconhecido; tememos o fim do que já conhecemos.

A citação explora a relação humana com o medo, destacando que a ansiedade não surge do que é desconhecido, mas sim da possibilidade de perder algo já estabelecido e familiar. Ela sugere que a segurança percebida no conhecido gera medo quando confrontada com sua impermanência, contrastando a estabilidade do presente com a incerteza do futuro. Essa ideia reflete preocupações sobre rotinas, identidades ou estruturas que, mesmo limitadas, oferecem conforto e orientação, tornando o fim delas mais ameaçador do que o vazio de algo novo.

Autor: Jiddu Krishnamurti

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